Alon Feuerwerker completa 10 anos de FSB Comunicação
24 de janeiro de 2022
Pelas ruas de Brasília, em um fim de semana de céu azul, você pode ver por aí um dos nomes mais importantes do jornalismo político do Brasil passeando de moto. O analista político Alon Feuerwerker tem na alma essa paixão.
São 10 anos de FSB Comunicação. Ao longo desse tempo, Alon acumulou na bagagem histórias e experiências únicas. O inconfundível talento de observar a realidade e traduzi-la de maneira original é uma das características profissionais mais admiradas por clientes e colegas.
Citado pelo ministro do STF Gilmar Mendes como exemplo e referência na discussão que resultou na não obrigatoriedade do diploma de jornalista para o exercício da profissão, Alon começou no jornalismo ainda na década de 1980 por vocação.
Foi assessor de partidos políticos, participou de campanhas e foi editor de Economia, de Opinião e de Esportes, além de repórter especial e secretário de Redação da Folha de S.Paulo. Recebeu o título de Notório Saber em Jornalismo da Escola de Comunicação Social Cásper Líbero.
Foi repórter especial e colunista de Política do Correio Braziliense, onde também comandou a editoria de Política até 2009. Em 2011, foi reconhecido com o Prêmio Engenho de Comunicação como melhor coluna política da imprensa.
No ano seguinte, em 2012, chegou à FSB Comunicação.
Houve uma breve pausa, em 2014: Alon atuou na comunicação da campanha de Eduardo Campos à Presidência da República. E o retorno à maior e melhor agência de comunicação do país ocorreu em 2015.
Quem participa de reuniões, lives e palestras ou tem a oportunidade de ler a Análise do Alon, boletim de conjuntura distribuído semanalmente pela FSB Comunicação, ou as colunas assinadas por ele na revista Veja, quinzenalmente, e no Poder360, sente-se privilegiado.
Sempre com muita lucidez, irreverência e uma dose de humor, Alon compartilha informações e olhares exclusivos.
“Já participei de movimentos diversos e trabalhei com pessoas e linhas de pensamentos diferentes entre si. Para você ser um analista político útil, você não pode ser um torcedor ou militante. Ninguém é totalmente isento em relação à realidade, mas, se você conhece bem ou pelo menos procura conhecer bem os personagens e as situações, e tem uma vivência diversa na política, você consegue analisar as coisas mais objetivamente”, conta Feuerwerker.
Com mais de 40 anos de experiência dedicados à política, Alon se reinventa, descobre e arrisca diariamente diferentes possibilidades de acessar e reter a atenção das pessoas. Além de uma conta ativa e engajada na rede social Twitter, com mais de 16 mil seguidores, Alon também participa de um podcast quinzenal para a Bússola, projeto do Grupo FSB em parceria com a Exame.
“Meu software está rodando 24h por dia. Me informo todo o tempo, acompanho as redes sociais e sempre checo as informações e referências. Hoje, com a internet, é muito mais fácil, né? Antigamente a gente tinha que buscar no arquivo dos jornais. Era um trabalhão. Eu só não estou pensando em política quando estou vendo séries, filmes, jogos de futebol ou quando estou andando de moto mesmo”, revela.
Seus anos de análises e artigos resultaram em duas importantes publicações que registram a história da atual política brasileira: os livros “Brasil em capítulos: Um olhar sobre a política, do impeachment às eleições de 2018” e “Novos capítulos da política brasileira: o primeiro ano da Era Bolsonaro”, ambos publicados pela editora Imprimatur.
Para 2022, ano de eleições marcadas por uma forte polarização política, Alon lembra que é fundamental manter a serenidade e ater-se aos fatos e à informação confiável. “Teremos que tomar um cuidado redobrado pra não transformar torcida em análise. As pessoas se apaixonam. Meu grande desafio é tentar fazer análise política sem paixão e com o máximo de imparcialidade. Meu trabalho só faz sentido se tiver objetividade”, afirma.
Para quem desejar acompanhar as análises de Alon Feuerwerker, acesse:
Podcast A+ para a Bússola/Exame, disponível no Spotify.